A medida que envelhecemos, o risco de desenvolver doenças crônicas aumenta significativamente. Doenças cardiovasculares, diabetes, osteoporose, doenças neurodegenerativas, como Alzheimer e Parkinson, tornam-se mais prevalente na população idosa.
Atualmente estima-se que um terço das crianças seja portadora de obesidade infantil e esse número deve aumentar para 50% em 2035. Essa condição, por si só, é um fator de risco para doenças cardiovasculares e diabetes.
Essas doenças não apenas reduzem a qualidade de vida, mas também podem levar a perda de independência e aumento da mortalidade.
A adoção de hábitos saudáveis, o quanto antes, contribuem de forma decisiva para um envelhecimento saudável e com qualidade de vida. Ações que visam propiciar um envelhecimento saudável focam na mitigação de fatores de risco.
Esse tema tem se revelado de extrema importância para toda a sociedade. Tanto que o período de 2021 a 2030 foi declarado a Década do Envelhecimento Saudável pelas Nações Unidas (ONU), traçando uma abordagem mais global de saúde, que busca promover um estilo de vida saudável desde a juventude até a velhice.